top of page
![]() | ![]() |
---|---|
![]() | ![]() |
![]() | ![]() |
![]() | ![]() |
![]() | ![]() |
![]() | ![]() |
![]() | ![]() |
![]() | ![]() |
![]() | ![]() |
![]() | ![]() |
![]() | ![]() |
![]() | ![]() |
![]() | ![]() |
![]() | ![]() |
![]() | ![]() |
gente que escuta
PÚBLICO!
Público algarvio...
Uma das faces da moeda, num pequeno universo de interessantes e complexos contrastes.
Se os tocadores algarvios são, em geral, relativamente jovens, quem assiste, aplaude e pede mais são, quase sempre, séniores.
Esta é uma das realidades mais vivas do acordeão popular algarvio actual: ser uma fábrica de boas recordações!
Mas são, também, um problema e um obstáculo difíceis ou mesmo impossíveis de superar.
Por quanto tempo mais haverá público nas galas que vão enchendo as sociedades recreativas e culturais do Algarve rural?
Qual é o futuro de uma prática cultural quando não se renovam as gerações nela envolvidas?
bottom of page